Leituras

União soviética anos 50, toda uma nação é obrigada a viver a utopia da sociedade perfeita... o crime não existe, todos os cidadãos são iguais... mas a verdade é muito diferente, a implacável máquina soviética esmaga tudo e todos os que se atrevem a pensar por si próprios, o mais inocente dos actos depressa se transforma numa sentença de morte, nada é garantido, nem mesmo para as pessoas que garantem a integridade do sistema. E é assim que surge Leo, outrora um implacável agente das forças de segurança, vê-se traído e perseguido pelo mesmo sistema pelo qual havia lutado. Contra tudo e contra todos, Leo embarca numa heróica jornada para descobrir e deter um sanguinário assassino de crianças, tentando ao mesmo tempo iludir os seus inimigos e preservar a sua própria vida, bem como as vidas dos seus familiares e amigos...
Uma historia fascinante....

Citação...

"O céu não é azul, isso é uma ilusão criada pelo sol para esconder o infinito escuro, quando morreres os vermes vão comer o teu cérebro, Deus não existe... e Cristo.... bem esse nem se conseguiu salvar a si próprio."

Lei de Murphy

Major Edward A. Murphy Jr (1918 - 1990) foi um engenheiro aeroespacial norte americano que participou activamente no desenvolvimento de vários foguetes e aviões.
No decorrer de um teste de aceleração ele enunciou a seguinte lei:
"Se há duas ou mais formas de fazer alguma coisa e uma das formas resultar em catástrofe, então alguém a fará"
Isto é que é ter fé nas pessoas...
Contudo não se pense que há aqui um exagerado negativismo na avaliação das circunstancias, na verdade o que esta lei nos demonstra é a necessidade de esperar o inesperado, desenvolvendo assim medidas preventivas tendo em vista evitar desfechos trágicos.
Um exemplo da aplicação desta lei é a quantidade de dispositivos de seguranças presentes numa arma nuclear.

24 de janeiro de 1961, Goldsboro Carolina do Norte
Durante o vôo, um bombardeiro B-52 sofreu uma falha estrutural, partindo-se "largando" duas bombas atômicas. O paraquedas de uma das bombas funcionou correctamente e esta atingiu o solo quase intacta. Já no caso da segunda bomba o paraquedas não funcionou, causando a parcial desintegração da mesma aquando do impacto no solo. Depois de analisada a segunda bomba conclui-se que cinco dos seis dispositivos de segurança haviam falhado.
Agradeçam ao Sr. Murphy e ao seu aparente excesso de zelo...

WTF?!!!!

Durante uma pesquisa na internet, em que procurava o presente de aniversário ideal para o P****, acabei por ficar pasmado com o que descobri... Estava eu verificar a oferta de mercado a nível de bonecas insufláveis, quando descubro algo no mínimo bizarro... animais insufláveis!!! Onde é que este mundo vai parar?! Animais insufláveis?!!! A sério... pronto Deus, manda lá a chuva de meteoros e o resto das pragas que a malta merece...
De acordo com a informação presente no site da sex shop, os bichinhos estão equipados com efeitos sonoros... imaginem só o que nos arriscamos a ouvir do outro lado da parede...

Diálogo fictício:

Homotaradus: "Ffffffff, fffffff, fffff" < (a encher o bicho a plenos pulmões)
Homotaradus: "Oh Cornélia! Minha querida..."
Vaca insuflável: "Mmmuuuuu! Mmmuuuuu!"
Homotaradus: "Oh sim Cornélia... essas manchas deixam-me louco!"
Vaca insuflável: "Mmmuuuuu! Mmmuuuuu!"

Muita "bombadela" depois e já no climax...

Homotaradus: "Oh sim! Oh sim! Oh Cornéeeeliaaaaa!!!!!!"
Vaca insuflável: "Mmmuuuuu! Pfffffffffff..." < (e a vaca fura) Homotaradus: " Cornélia? Cornélia? Nãaaaaaooooo!!!!!!!"

Homenagem

No passado sábado e por convite do Maia, fui até ao Castêlo da Maia para assistir a um dos jogos decisivos da equipa de voleibol que ele integra, os seniores masculinos B do C.M.G.C. Cheguei atrasado (de propósito claro) e mesmo assim ainda a tempo de assistir ao fim do primeiro set (perderam), depois de um curto intervalo, tem inicio o segundo set (perderam) e mesmo no início do terceiro set, eis que eu tenho uma visão: "Eh pá! Mas que diabos estou eu aqui a fazer? Estes gajos estão a "levar na cabeça", a bancada é desconfortável...acho que vou para o tasco."
De tudo fica o comentário da rapariga que estava sentada atrás de mim e que visa o Maia: "Até o pequenito salta pra caralho!"
Mais tarde, recebo confirmação da derrota do C.M.G.C. e apesar de ainda ser matemáticamente possível atingir os objectivos traçados, aqui fica a música de homenagem...

Os terríveis domingos...

Mais um domingo mais uma seca...acordei ao meio dia para almoçar e pouco depois estava de volta à cama, o calor dos cobertores e uma tarde a vegetar em frente à televisão pareciam um bom programa. Por volta das 18:45 o Maia manda mensagem para tomar café (Foda-se! Café?! Já é hora de jantar!), apesar das reticências, eu lá me levanto, tomo um banho rápido e faço-me à estrada...
(19:20) Está o Maia a entrar no carro para irmos até ao "tasco"... café (curto em chávena fria) para mim, cerveja para ele, duas de treta com o pessoal e quando está tudo para ir embora eu pergunto ao Maia se está numa de ir ao cinema, ao que ele responde afirmativamente e lá vamos nós a caminho do Arrábida Shopping... já no interior e a escassos metros da bilheteira encontramos o Preto (amigo que trabalha na Nokia do Arrábida) que estava na sua pausa para jantar. Após breve conversa fomos todos morder qualquer coisa e decidimos esperar pela sessão das 00:30 para que ele pudesse vir ao cinema também... o jantar foi "pita shoarma" o que inevitavelmente deu aso a piadas de baixo calibre do género: "eu quando estive em Espanha só comi pita...". Depois de jantar, o Preto voltou ao trabalho e eu e o Maia fomos até à livraria Almedina para comprar um livro. Estou eu a tentar decidir entre três títulos, quando o Fonseca entra em contacto e depressa decide pôr-se a caminho para se juntar a nós... pago o livro, dirigímo-nos à bilheteira para comprar mais um bilhete e lá vamos nós para a esplanada para eu fumar mais um cigarro. E é este o palco de algo caricato...sentado na esplanada a observar a paisagem, depressa tenho a minha atenção desviada para a conversa que se inicia atrás de mim...um vozeirão feminino com um carregado sotaque do "Puerto" começa a discutir com as amigas a "vida amorosa" de uma série de pessoas com nomes tão sugestivos como Yolanda e Reinaldo, que pelo o que eu percebi seriam excelentes personagens para uma daquelas telenovelas da TVI ... de todo o diálogo há uma frase que pela sua natureza tinha que vir aqui parar: "...afinal ela é puta, anda a dar a cona na pensão."(Lindo! Há já muito tempo que não ouvia falar português assim.)
Tudo isto mais a "calinada" do Maia ("Porque é que eu não descobri isto mais antes?") foi motivo de risadas... entretanto chega o Fonseca... mais um cigarro, e como já são quase 23:00 decidimos ir até à Nokia esperar o Preto (à saída da esplanada e apesar de ser visível o letreiro na porta onde se pode ler "Puxe", o Maia empurra...lol). Já na Nokia, e enquanto espero, aproveito para conversar um pouco com a Lili, também ela funcionária na mesma loja e amiga de longa data... 23 e qualquer coisa, a loja encerra e adivinhem... esplanada! Mais um cigarro. Bowling para matar tempo (eu não joguei limitei-me a beber uma caipirinha) e por volta das 00:00 lá fomos nós para o cinema, o filme escolhido foi o REC, uma produção espanhola que venceu a edição deste ano do Fastasporto, mas quanto ao filme... bem isso será assunto para um novo "post".

Desta vez não fui eu...

(Os eventos abaixo relatados tomaram lugar a partir das 21:55 de 10-04-2008)

Como vai sendo habitual saio de casa para o meu café, o meu cigarro e talvez a minha Absolut. O destino é o café do costume, onde está sempre alguém conhecido e ontem não se fez excepção. Cumprem-se os rituais devidos, joga-se um poker a cerveja (por acaso não correu lá muito bem) e já depois da meia noite, numa das várias peregrinações ao exterior para fumar um cigarrito, uma amiga que tinha já consumido alguns shots de whiskey (devo acrescentar que, por iniciativa própria), tem a brilhante ideia de durante um telefonema dizer à pessoa do outro lado da linha que eu estou "todo bêbado, estendido no chão a estrebuchar". E assim passados dez ou quinze minutos ( se fosse verdade eu estava tramado) lá apareceu a "cavalaria" composta por 4 amigas minhas mais o namorado de uma delas, e entre um misto de alívio e desilusão (ainda não foi desta que me viram a tombar) lá se aperceberam que tudo não passava de uma partida. Agora devo acrescentar que três das minhas supostas salvadoras estavam com uma moca daquelas, e claro que depois de alguns minutos a fazer grande algazarra à porta do café (ainda estou com os tímpanos afectados) surge o Segurança/Vigilante do condomínio (carinhosamente apelidado de peixe balão por uma delas) que com um ar furioso começa a "disparar" em todas as direcções para tentar conter os distúrbios...e segue-se o seguinte diálogo:
Segurança: "Mas o que é isto? Vocês não podem estar aqui a fazer este barulho todo!!!"
Amiga (Fafense): "Está tudo beeemmmm..."
Segurança: "Está tudo bem?! Está tudo bem?!" <<<< Fúria
Amiga (Fafense): "Siiiimmm Sr. P****... está tudo beeemmmm..."

Paralelamente a este diálogo...

Godfather: "Elas estão cá com uma moca?!!!"
Maia: "O que é que tu lhes fizeste?"
Godfather: " Eu?!!! Eu não fiz nada, desta vez não fui eu! Elas estavam em casa e só vieram cá porque a *** telefonou à ***** a dizer que estava sozinha comigo e que eu estava todo bêbado a estrebuchar no chão"
Maia: «risadas»
Godfather: «risadas»

Foi...fascinante...

Tripé, o gato suicida

Isto é o que acontece quando um gato se atira do 3º andar...mas já que o bicho sobreviveu e ainda por cima anda com um funil na cabeça...porque não aproveitar?

Não é um adepto da cerveja...vamos tentar com outra coisa...

Muralhas....é sempre uma boa opção!

Na verdade ele também não achou grande piada ao vinho...mas a vodka...isso foi remédio santo...


Olhem só para ele deitado no tapete a "descansar"... lol

De acordo com o mito, um gato tem sete vidas...aqui ao Tripé já só restam cinco, pois segundo sei, depois de recuperado da queda ele decidiu dar uma de mecânico e acabou debaixo de um carro...mas sobreviveu! E assim a saga continua...

Este foi uma prenda de natal atrasada...

Em português, "O anjo da morte", é uma espécie de C.S.I. Cambridge da era medieval. Numa sociedade onde o preconceito e o fervor religioso reinam, uma mulher que se dedica à medicina forense, vai ter que vencer tudo e todos para descobrir e deter um sanguinário assassino de crianças.
Vale a pena ler...

PS: obrigado Sílvia...adorei o livro!